Meus olhos já nada veem...
Estou cego.
Como um ancião a caducar, esbarrando-me nos escombros de uma vida destruída...
Como um bebum vacilante a debandar de uma lado a outro em uma esquina qualquer chamada vida.
Como o voo errante de um pássaro ao cair do ninho,
prevendo o seu próprio fim...
prevendo o seu próprio fim...
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